Macrometropole Paulista
Em toda a sua trajetória de 70 anos, este é o terceiro grande Plano Diretor de Aproveitamento dos Recursos Hídricos desenvolvido pelo Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE).
O primeiro, nos anos1960, denominado Hibrace (Consórcio Hidroservice-Brasconsult-Cesa) e implantado a partir de 1964, visava o controle das cheias da capital e municípios vizinhos – por meio de construção de barragens e do desassoreamento dos rios Tietê, Tamanduateí, Pinheiros e seus principais afluentes –, além do abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo e do destino final do esgoto gerado por sua população. Em 1993, o primeiro Plano foi revisado, atualizado e ampliado com a incorporação das Bacias do Alto Tietê, Piracicaba e Baixada Santista. Concluído em 1995 pelo consórcio Hidroplan (Coplasa-Etep-Figueiredo Ferraz- Hidroconsult-Maubertec), tinha um horizonte projetado para 2020.
A ampliação da complexidade dos sistemas de infraestrutura e dos serviços públicos exige, agora, novos recortes territoriais de análise, incorporando outras bacias hidrográficas e, além das Regiões Metropolitanas, os aglomerados urbanos instituídos a partir de 2011, conformando-se a chamada Macrometrópole Paulista, objeto de estudo deste Plano Diretor de Aproveitamento dos Recursos Hídricos.
Elaborado por uma equipe multidisciplinar e acompanhado por técnicos do DAEE, da Sabesp e de três Secretarias do Governo do Estado, este trabalho reflete o estado da arte da pesquisa científica nacional, produzindo um valioso instrumento de planejamento e de gestão integrada, capaz de subsidiar a tomada de decisões e ações necessárias para garantir a segurança hídrica de uma imensa mancha territorial.
O estudo aponta para a necessidade de criação de novos sistemas de captação e reservação de água bruta. Ao mesmo tempo, incorpora as ações de curto prazo, parte das quais já está sendo executada pelo Governo do Estado, além de um plano de investimentos de médio e longo prazos a ser revisto periodicamente.
O primeiro, nos anos1960, denominado Hibrace (Consórcio Hidroservice-Brasconsult-Cesa) e implantado a partir de 1964, visava o controle das cheias da capital e municípios vizinhos – por meio de construção de barragens e do desassoreamento dos rios Tietê, Tamanduateí, Pinheiros e seus principais afluentes –, além do abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo e do destino final do esgoto gerado por sua população. Em 1993, o primeiro Plano foi revisado, atualizado e ampliado com a incorporação das Bacias do Alto Tietê, Piracicaba e Baixada Santista. Concluído em 1995 pelo consórcio Hidroplan (Coplasa-Etep-Figueiredo Ferraz- Hidroconsult-Maubertec), tinha um horizonte projetado para 2020.
A ampliação da complexidade dos sistemas de infraestrutura e dos serviços públicos exige, agora, novos recortes territoriais de análise, incorporando outras bacias hidrográficas e, além das Regiões Metropolitanas, os aglomerados urbanos instituídos a partir de 2011, conformando-se a chamada Macrometrópole Paulista, objeto de estudo deste Plano Diretor de Aproveitamento dos Recursos Hídricos.
Elaborado por uma equipe multidisciplinar e acompanhado por técnicos do DAEE, da Sabesp e de três Secretarias do Governo do Estado, este trabalho reflete o estado da arte da pesquisa científica nacional, produzindo um valioso instrumento de planejamento e de gestão integrada, capaz de subsidiar a tomada de decisões e ações necessárias para garantir a segurança hídrica de uma imensa mancha territorial.
O estudo aponta para a necessidade de criação de novos sistemas de captação e reservação de água bruta. Ao mesmo tempo, incorpora as ações de curto prazo, parte das quais já está sendo executada pelo Governo do Estado, além de um plano de investimentos de médio e longo prazos a ser revisto periodicamente.
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